Os carros premium sumiram da faixa até R$ 200 mil. Mas ainda é possível encontrar opções de modelos interessantes (até para o meio ambiente)
Quem acompanha o mercado automotivo brasileiro está tomando sustos quase diários.
Embora o impacto dessas elevações nos preços dos carros tenha favorecido quem quer vender o seu carro, também dificultou a vida daqueles que procuram um carro zero quilômetro
Na faixa de R$ 200 mil, já não é possível encontrar mais os modelos de marcas premium.
Mas isso não quer dizer que não existam boas opções de carros.
Confira algumas delas a seguir:
1. Mercedes-Benz
Confira as ofertas da Mercedes-Benz.
2. Volkswagen Nivus
Confira as ofertas do Volkswagen Nivus.
Em um mundo cada vez mais recheado de SUVs, o Volkswagen Nivus garantiu uma bem-vinda dose de inovação com sua proposta cupê, como a marca definiu na apresentação.
Passado um ano do seu lançamento, segue com duas versões de acabamento, a Highline e a Comfortline.
O desenho com influência de cupê, com o caimento do teto mais acentuado na traseira, é um dos maiores motivos do seu sucesso.
Mas, ao mesmo tempo, é também o ponto que incomoda quem não curtiu a proposta.
E atrás, além do desenho do teto, há outros detalhes que reforçam o estilo diferenciado, como as lanternas horizontais interligadas pela régua larga e escura, o para-choque encorpado, tudo para garantir um visual de robustez.
Para mim, um conjunto bem equilibrado e interessante, pois sai do padrão habitual desta categoria.
Ainda falando do desenho, o Nivus trouxe inovação também na dianteira, com a estreia da nova identidade visual dos modelos VW, onde o destaque é logo repaginado, além da grade inédita, luz diurna LED e o invocado conjunto de faróis full-LED.
Em questão de espaço interno – lembrando que ele tem o mesmo entre-eixos do Polo, com 2,56m – tem conforto no banco traseiro, mas sem exageros.
Deixa clara uma dose de cuidado para quem senta atrás, com a saída de ar-condicionado e até uma entrada USB, e atende bem a família com o porta-malas de 415 litros de capacidade.
Importante não deixar de fora aqueles itens de segurança esperados para um modelo desse segmento, como seis airbags e controles eletrônicos de tração e estabilidade.
Mas, na observação interna do Nivus, o que ainda toma bastante a nossa atenção é o VW Play, sistema multimídia da marca que utiliza uma tela de 10 polegadas de alta definição, com direito a proteção contra riscos e marcas de dedo.
Só tem um detalhe:
Na versão Comfortline não é item de série, assim como o painel de instrumentos digital configurável, o “Active Info Display”.
Para levar esse multimídia é preciso comprar o pacote opcional “play & tech”, que custa R$ 4.130,00.
O legal é que esse opcional carrega diferenciais de segurança bem importantes disponíveis na linha Nivus, como o controle de cruzeiro adaptativo com frenagem automática de emergência.
Aliás, ainda na observação do interior do Nivus, tem uma característica marcante.
Mesmo com essa alta dose de tecnologia, tem acabamento mais simples, tudo bem feito, mas com plástico dominando todas as áreas.
Os bancos da Comfortline são revestidos com tecido padrão malharia, os vidros das quatro portas têm comando elétrico e o volante traz ajuste de altura e profundidade.
Desempenho:
O Volkswagen Nivus está mais para um hatch do que um utilitário esportivo.
E isso é muito bom!
A dirigibilidade afiada transmite boas respostas a partir dos baixos giros.
Embora coopere no desempenho, a caixa automática do fabricante Aisin revela um certo atraso nas reduções, porém, as trocas sequenciais são realizadas tanto pela alavanca quanto pelas borboletas atrás do volante.
É claro que se contasse com um motor um pouquinho mais forte – principalmente quando você está com o carro cheio – a situação seria ainda melhor, mas esse detalhe não tira o mérito dele.
Na média, é bom de guiar, a suspensão é acertada e confortável na medida.
E fazendo um paralelo com o T-Cross – SUV da marca que utiliza o mesmo conjunto – o Nivus leva vantagem em dirigibilidade com seu desenho mais aerodinâmico.
Dirigibilidade:
O Volkswagen Nivus está mais para um hatch do que um utilitário esportivo.
E isso é muito bom!
A dirigibilidade afiada transmite boas respostas a partir dos baixos giros.
Embora coopere no desempenho, a caixa automática do fabricante Aisin revela um certo atraso nas reduções, porém, as trocas sequenciais são realizadas tanto pela alavanca quanto pelas borboletas atrás do volante.
Segurança:
Em segurança, o Volkswagen Nivus Highline é equipado com o controlador de velocidade adaptativo com função de frenagem de emergência e monitoramento frontal, sistema autônomo de anti-colisão dianteiro (funciona até 50 km/h), seis airbags (frontais, laterais e de cortina), assistente de partida em rampas, controles eletrônicos de tração/estabilidade, Isofix para fixação de bancos infantis, sensores de chuva/crepuscular e de estacionamento dianteiros/traseiros com câmera de ré, além do detector de fadiga do motorista.
3. Audi A3 Sedan
Confira as ofertas do Audi A3.
O Audi A3 é o modelo mais vendido da marca alemã do Brasil.
O veículo era fabricado por aqui na carroceria sedan na última geração, mas passa a chegar importado da Alemanha na linha 2021/2022, que ainda terá a opção Sportback.
O A3 Sedan 2022 terá versão única Performance Black que é empurrada pelo motor 2.0 TFSI a gasolina de 190 cv e 32,6 kgfm, casado a uma transmissão S tronic automática de sete velocidades.
Seus principais itens de série são: faróis e as lanternas são full-LED, Audi Virtual Cockpit de 12,3”, Keyless, teto solar elétrico panorâmico, volante em couro com shift-paddles e base reta, rodas Audi Sport de 18”, seis airbags, assistente de estacionamento, sistema de direção dinâmica progressiva, ar-condicionado de duas zonas e carregamento de celular por indução e porta-malas com abertura automática “mãos livres”.
Motor e itens de série:
Sob o capô, o propulsor 1.4 TFSI está associado ao câmbio tiptronic de oito marchas para entregar 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque.
E pelo seletor Audi Drive Select é possível escolher os programas comfort, dynamic, efficiency, auto e individual, que alteram os parâmetros da resposta do acelerador, do câmbio e da direção progressiva, para citar.
Entre os itens de série, estão presentes ar-condicionado automático de duas zonas, controle de cruzeiro, keyless entry, pacote de luzes ambiente em LED, painel de instrumentos Audi virtual cockpit com 12,3″, porta-malas com abertura automática via sistema hands-free, volante esportivo em couro com base achatada e shift-paddles, faróis Full LED, freio de estacionamento eletromecânico com Auto-Hold, lanternas traseiras Full LED com indicador dinâmico nas setas, sensores de estacionamento com park assist e sistema de direção dinâmica progressiva.
Ainda estão presentes o Audi Smartphone Interface com conexão ao Android Auto e Apple CarPlay e o rádio MMI Plus com tela de 10” sensível ao toque.
Opcionalmente, é possível incluir faróis Full LED Matrix, capa do retrovisor e spoiler traseiro em fibra de carbono, carregamento de celular por indução com o Audi Phone box light e o Audi Sound System com 10 alto-falantes.
As cores disponíveis são branco Ibis, oferecida sem custo adicional, e as metálicas e/ou perolizadas, com custo adicional, Amarelo Piton, Azul Navarra, Azul Turbo, Branco Geleira, Cinza Daytona, Preto Mito e Vermelho Tango. No interior é possível escolher entre preto, cinza e bege.
Medidas:
A nova geração do A3 Sportback mede 4,34 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,43 m de altura, 2,64 m de entre-eixos, enquanto o porta-malas permite acomodar entre 380 e 1.200 litros, dependendo da inclinação do encosto do banco traseiro/da altura do piso do compartimento de bagagens. Audi A3 Sportback 1 of 14 Audi A3.
Já o A3 Sedan possui 4,50 m de comprimento (4 cm mais comprido frente ao antecessor), 1,82 m de largura (2 cm a mais), 1,43 m de altura (cresceu 1 cm) e manteve tanto o entre-eixos de 2,637 m quanto o porta-malas de 425 litros.
4. Audi A4
Confira as ofertas do Audi A4.
O Audi A4 Sedan acumula mais de 7,5 milhões de unidades vendidas ao longo de 26 anos.
No site da marca, o novo Audi A4 2021 aparece em três versões.
A Prestige e Prestige Plus têm o motor 2.0 TFSI Ultra, de 190 cv e 32,6 kgfm, com foco em eficiência energética.
Já a Performance Black tem o 2.0 TFSI junto com um sistema híbrido-leve de 48 volts, chegando a 259 cv, além de trazer a tração integral quattro.
A transmissão é sempre a S-Tronic automatizada de dupla embreagem com 7 marchas.
Design:
O design mostra a dianteira com novos faróis/para-choques junto da grade “Single Frame” crescida.
Não só isso, o facelift desta quinta geração (B9) ainda rouba as atenções pela traseira, com lanternas e parachoques redesenhados.
Nas laterais, as rodas de liga leve possuem 18”.
O estilo “dinâmico” é evidenciado pelos detalhes em preto brilhante do sobrenome Performance Black.
Eles aparecem nas capas dos retrovisores, nas molduras das janelas, na régua da tampa do porta-malas, no para-choque frontal e na grade do radiador.
Construído sobre a base MLB Evo, do Grupo Volkswagen, e compartilhado nos modelos A7, A8, Q7 e Q8, ele tem 4,770 m de comprimento e 2,822 m de entre-eixos.
Ou seja, o sedã de Ingolstadt está ‘pari passu’ ao Mercedes-Benz Classe C de 4,686 m e 2,840 m, respectivamente, e aos rivais BMW Série 3 (4,709 m e 2,851 m) e Volvo S60 (4,761 m e 2,872 m).
As dimensões do Audi A4 Sedan asseguram boa habitabilidade, reforçada pelos ótimos materiais e revestimentos empregados no acabamento e pelos detalhes em black piano.
Conforto:
A empunhadura do volante de base achatada é elogiável e os comandos posicionados à mão aumentam a ergonomia.
Muito embora a coluna de direção seja ajustável manualmente em altura e profundidade.
O quadro de instrumentos totalmente digital é de 12,3” e o sistema multimídia tem tela de 10.1″ sensível ao toque e uma interface bastante intuitiva de operar.
O Audi Box Light é uma novidade com o carregamento de smartphone por indução e a conectividade Android Auto/Apple CarPlay sem fio.
Os confortáveis bancos mesclam couro e Alcântara e os dianteiros possuem ajustes elétricos e memórias.
Dois opcionais: o Head-Up Display (HUD), que projeta no para-brisas informações importantes ao motorista, como a velocidade (R$ 8.000) e o excelente áudio da renomada Bang & Olufsen 3D (também R$ 8.000).
Quem viaja atrás dispõe de espaço para as pernas, os joelhos e a cabeça, porém, o quinto ocupante sofre por conta do túnel central elevado – isso por conta da tração integral quattro.
Estão disponíveis duas entradas USB e uma de 12V para o carregamento de gadgets. Já o porta-malas de 460 litros do Audi é superior ao dos sedãs médios premium da BMW (365 litros), da Mercedes-Benz (455) e da Volvo (442).
Desempenho;
O motor 2.0 turbinado está conectado ao câmbio de dupla embreagem e sete marchas.
Nas configurações Prestige e Prestige Plus, este conjunto transmite 190 cv e 32,63 kgfm possibilitando acelerar de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e chegar aos 240 km/h de velocidade máxima.
Na topo de linha Performance Black avaliada, são 249 cv de potência e 37,72 kgfm de torque, fazendo-o ir da imobilidade aos 100 km/h em rápidos 5,8 segundos e cravar 250 km/h de máxima
É um casamento feliz, que seduz pelo desempenho linear quanto pela excelente atuação da caixa de dupla embreagem e os modos de condução bem definidos entre si.
São eles: Efficiency, Comfort, Auto, Dynamic e Individual.
No primeiro, surgem respostas comedidas e as marchas mudadas brevemente para auxiliar no consumo.
Assumindo uma condução branda, seja na cidade ou na estrada, e ao retirar o pé do pedal do acelerador é engatado o ‘ponto morto’ eletrônico do câmbio cooperando na diminuição do gasto de gasolina.
Também ajuda o start-stop, que desliga o motor durante breves paradas.
Ele agrada em cheio pela suavidade na hora de desligar ou de religar o propulsor de 2-litros.
Todo esse potencial é reforçado pela tração integral quattro e pelas ótimas suspensões, que o deixam pregado ao chão e filtram e absorvem bem as irregularidades do piso.
Ao passar por emendas de asfalto ou por ruas mal pavimentadas não é sentido tampouco ouvido o trabalho deste conjunto.
Lembre-se que esta configuração usa todas de 18” calçadas por pneus de medidas 245/40. Elogios também para o isolamento acústico da cabine.
Segurança:
Entre os itens de segurança, há controlador adaptativo de velocidade e park assist, além de assistente de colisão frontal e o alerta de pontos cegos – mas faltam sistemas semi autônomos mais sofisticados.
Há apenas o pacote Assistance City, composto pelo Audi pre sense traseiro e o assistente de mudanças de faixas, e os faróis Full LED Matrix HD. Outro item cobrado à parte é a pintura.
5. Volkswagen Taos
Confira as ofertas da Volkswagen.
Anunciado no início de 2021, o Volkswagen Taos é o produto que faltava no já ótimo portfólio da montadora alemã, que finalmente entendeu o mercado e decidiu apostar com tudo nos SUVs.
A missão, porém, é ingrata: competir com o líder absoluto de vendas no segmento de utilitários médios, o Jeep Compass, que também ganhou a concorrência de outro produto de peso, o Toyota Corolla Cross.
Ciente de sua missão, a Volkswagen não mediu esforços para trazer ao mercado brasileiro um veículo muito atraente, dotado de excelente pacote tecnológico, motor competente e muito, mas muito espaço interno.
Predicados que, certamente, farão potenciais clientes olharem com mais carinho para essa nova opção de SUV.
Conectividade e segurança:
O Volkswagen Taos vem para preencher uma importante lacuna na linha de carros da Volkswagen.
Por mais que o Tiguan seja um produto excelente, ele custa muito mais caro do que os rivais e a empresa decidiu lhe dar um outro posicionamento, excluindo a versão com o motor 1.4 turbo e mantendo apenas a 2.0 turbinada.
Com essa mexida, a Volks se viu na necessidade de lançar o Taos — e a decisão foi acertada.
Pensado para encarar os concorrentes, o SUV médio é equipado com o que há de melhor em termos de assistências de condução, segurança e infotenimento, mesmo que esteja lhe faltando alguns itens.
Na versão Highline, somos agraciados com o controle de cruzeiro adaptativo, o alerta de colisão frontal, o sistema de frenagem automática de emergência e o leitor de ponto cego com sinalizador de tráfego cruzado, que tornam o carro mais seguro.
Ainda falando em segurança, o Taos é realmente à prova de barbeiragens, provando ser útil em situações de extrema necessidade, como na demonstração que fizemos no campo de testes da Goodyear.
Seu sistema de frenagem automática de emergência é um dos poucos que identificam pedestres e ciclistas, ocasiões que, nas cidades, podem ser bem complicadas para os motoristas.
Por mais completo que o Taos seja, faltaram alguns itens para um carro que custa o que lhe é cobrado.
O sistema de permanência em faixa seria vital para completar o já bom pacote de segurança, sendo muito útil em estradas.
Além disso, não há a abertura e fechamento automático do porta-malas.
Já mencionamos, também, a ausência do espelhamento sem fio, que casaria bem com o carregamento por indução presente nessa versão.
Desempenho/Consumo:
Aqui é onde o Volkswagen Taos brilha.
Por mais que ele seja equipado com o já conhecido motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm de torque, essa escolha se tornou acertada por parte da montadora, já que é um propulsor que entrega força ao menor toque no acelerador.
Sendo suficiente para o uso urbano e na estrada. Isso sem falar na manutenção, que é feita sem maiores problemas.
O câmbio é sempre automático de seis marchas.
O consumo, por sua vez, está dentro do esperado.
Em nossas medições, o Taos marcou média de 8,5 km/h quando abastecido com etanol, sempre levando em consideração o uso misto de cidade e estrada.
Na gasolina, segundo a Volks, o SUV faz 10,2 km/l (cidade) e 12,5 km/l (estrada) números relativamente bons, já que estamos falando de um automóvel que pesa 1.420 kgs.
Ao volante, o Taos é muito gostoso de guiar e lembra muito o comportamento do seu irmão sedã, o Jetta, que também é equipado com esse motor.
A direção elétrica é progressiva, mas sempre direta, dando um pouco mais de esportividade ao carro.
Seu acerto de suspensão, que é independente nas quatro rodas, é bem firme, garantindo curvas seguras.
Mas, nas ruas esburacadas, sentimos bastante as imperfeições do solo.
O isolamento acústico também poderia ser melhor, mas não atrapalha a vida a bordo.
Conforto:
Já com relação ao conforto, o Taos deve ser o melhor entre os SUVs médios, ao menos quando pensamos no espaço para as pernas no banco traseiro.
Isso se deve ao seu ótimo entre-eixos de 2,68m, o melhor da categoria.
Tudo é bem folgado dentro da cabine e a Volkswagen está de parabéns por isso, já que quem procura um carro desse é porque precisa de folga para a família.
O porta-malas também é destaque, com ótimos 498 litros.
Os itens de conforto são complementados pelo ar-condicionado digital e de duas zonas, ar-condicionado para a fileira traseira, três entradas USB-C, retrovisor interno eletrocrômico, rebatimento dos retrovisores laterais, câmera de ré, ajustes elétricos para o banco do motorista, ajustes do volante em altura e profundidade, luzes de cortesia, configuráveis, modos de condução, porta objetos refrigerado, freio de estacionamento elétrico e aquecedor dos bancos.
Design:
O Taos segue uma nova ideia da Volkswagen quando pensamos em design e apresentou o conceito de LED em seu painel frontal.
Foi possível notar nas ruas que algumas pessoas até fizeram careta ao olhar para o carro, já outras parecem ter gostado.
De todo modo, não podemos dizer que o SUV é feio, pelo contrário.
Mesmo sendo parecido com o Tiguan, sobretudo na traseira, ele tem personalidade própria.
6. Volvo S60
Confira as ofertas do Volvo S60.
No papel, a terceira geração do Volvo S60 tem atributos de sobra para superar a concorrência germânica.
Em todas as versões ele supera ou equipara potência, equipamentos e desempenho do Audi A4, Mercedes Classe C e do novo BMW Série 3. Brigar com uma concorrência consolidada e tradicional exige oferecer mais por menos.
Então a Volvo tratou de rechear seu sedã médio com um amplo pacote de equipamentos, com destaque para os recursos de tecnologia semi autônoma.
Todo S60 no Brasil terá controlador de velocidade adaptativo com frenagem autônoma de emergência (EAB) e assistente de manutenção de faixa de série.
O alerta de tráfego cruzado, porém, vem apenas nas versões Inscription e superiores.
Fazem falta o ar-condicionado digital de quatro zonas (o padrão é duas) e a tomada de 220V para o banco traseiro.
Mas, considerando as outras virtudes do S60, esses detalhes ficam pequenos – ao contrário das medidas do sedã.
Medidas:
O novo S60 ganhou 9,6 cm só de entre-eixos. Também houve ganhos no comprimento (12,6 cm), largura (2,5 cm) e porta-malas, com 62 litros a mais.
O reposicionamento dos bancos fez com que não houvesse perda de espaço para a cabeça, mesmo com o teto 5,3 cm mais baixo.
Design:
Como o S60 está mais baixo e ao mesmo tempo tem maior vão livre do solo, os pés dos passageiros ficam apoiados no chão em posição mais elevada.
Quatro adultos e uma criança viajam com conforto, mas um carro dessa categoria não ter saídas de ar-condicionado para quem vai atrás é, no mínimo, absurdo.
Conforto:
Este Volvo não faz estardalhaço com sua tecnologia embarcada.
Apesar da grande central multimídia em formato de tablet e o cluster 100% digital, o sedã sueco busca o design minimalista e limpo.
Estilo escandinavo, como diriam os designers de interiores.
Os comandos do ar-condicionado estão integrados à multimídia, a fim de eliminar botões físicos.
O problema da tela de nove polegadas é o formato vertical, dificultando a navegação em apps do Apple CarPlay e Android Auto.
Na parte de conectividade, um dos atrativos é o Volvo On Call, que permite controlar diversas funções do carro por meio de aplicativo de celular, envio de mapa de GPS quando necessário, localização do veículo em caso de roubo ou furto, auxílio em emergências, entre outras funções disponíveis gratuitamente durante o prazo de garantia de dois anos.
Depois disso, paga-se por um pacote à parte que custa R$ 800 por ano.
Desempenho/Consumo:
Por conta da carroceria feita de aços de ultra, extra e alta resistência, o S60 ficou muito pesado. São 1.850 kg, contra apenas 1.470 kg do rival bávaro 330i.
Aliando isso ao câmbio automático, de oito marchas, que prioriza giros mais baixos, o sedã sueco não passa a impressão de ter 254 cv de potência e 35,7 kgfm de torque.
O motor 2.0 turbo pode levar o sedã de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos, e também proporciona números adequados de consumo: 9,3 km/l na estrada e 12,5 km/l na rodovia, conforme o Inmetro.
Bons resultados, considerando o corpanzil.
7. Honda Civic Touring
Confira as ofertas do Honda Civic.
Movido apenas a gasolina, já que vem com motor 1.5 turbo, importado do Japão, o Honda Civic Touring 2021 ainda é um dos modelos médios fabricados no Brasil mais agradáveis de dirigir hoje em dia.
Entre outros aspectos, impressionam itens como a solidez da estrutura, o rodar silencioso e o bom desempenho, apesar do câmbio automático CVT, cujos detalhes veremos mais adiante.
Em relação ao Civic Touring 2020 a única diferença é o botão giratório para regular o volume do som, o que foi providencial mesmo, já que ficou mais fácil fazer o ajuste.
De resto, o carro continua bem equipado, com carregador para o celular por indução, faróis de LED, teto solar elétrico, sistema de som de alta-fidelidade com 10 alto-falantes e 452 watts de potência, entre outros itens, entre os quais banco do motorista com regulagens elétricas.
Mas existem sinais de que, apesar de ainda ser um carro moderno e atraente, o Civic Touring precisa evoluir ainda mais.
Um deles é a falta de itens como alertas de colisão iminente e de ponto cego (há apenas uma câmera no retrovisor do lado direito que mostra imagens do trânsito), ou sistema de frenagem de emergência.
Hastes atrás do volante para trocas de marchas sequenciais também seriam bem-vindas, para uma tocada mais esportiva.
Aliás, o potencial do Honda Civic Touring quando o assunto é prazer em dirigir é grande e poderia ser ainda maior se não fosse o câmbio CVT, que tem a vantagem de garantir bastante conforto, sem trancos entre as trocas, mas prejudica na hora de andar mais rápido em trechos sinuosos, por exemplo.
Porém, se a ideia é ter um carro confortável, não há do que reclamar.
O silêncio e a precisão com que o Civic Touring faz curvas e mostra agilidade no dia a dia é animador.
Isso é fruto de um acerto bem feito da suspensão (multilink no eixo traseiro) e de toda parte estrutural do carro que vem com rodas de aro 17 montadas em pneus 215/50R, que mesmo sendo de perfil baixo não prejudicam a absorção das irregularidades do piso.
Desempenho/Consumo:
Pisando fundo no acelerador, o Honda Civic Touring 2021 pode acelerar de 0 a 100 km/h em bons 8,6 segundos, mostrando todo o fôlego o 1.5 turbinado que rende 173 cv e 22,4 kgfm de torque a meros 1.700 rpm.
Contudo, com o câmbio CVT , o que impressiona mais é a economia de combustível.
Conforme o Inmetro, o carro pode fazer 11,8 km/l na cidade e 14,4 km/l na cidade, com gasolina, o que dá uma autonomia teórica de 661 km em trechos urbanos e de 806 km em rodoviários, nada mau, hein?
Dirigibilidade:
A direção também é muito bem acertada, leve em baixa velocidade e precisão nas mais altas, com volante de três raios, de boa empunhadura e revestido de couro.
Espaço:
Também não há como torcer o nariz para o espaço interno, pois cinco ocupantes viajam sem aperto com suas respectivas bagagens no porta-malas cavernoso de nada menos de 517 litros, algo para dar inveja a muito SUV por aí.
Faltaram apenas as saídas de ar para quem vai sentado no banco traseiro. Afora esse detalhe, o carro agrada com boa ergonomia e multimídia com tela de alta resolução, cluster digital, partida por botão, retrovisor interno fotocrômico, entre outros itens.
8. Volkswagen Jetta GLi
Confira as ofertas do Volkswagen Jetta.
A mescla entre espaço e esportividade é a temática do Volkswagen Jetta GLI 2022, versão esportiva do sedã médio da marca alemã.
Para a linha 2021, o Jetta GLI ainda ganhou alguns equipamentos.
Está com uma porta USB do tipo C, carregador wireless e central multimídia de 8” com Apple CarPlay sem fio (os usuários do Android ainda tem que usar o cabo).
Ainda conta com itens como 6 airbags, faróis full-LED, ar-condicionado digital de duas zonas, sistema de som Beats com 6 alto-falantes, controle de cruzeiro adaptativo, painel de instrumentos digital e mais.
Ele chega com algumas novidades em termos de equipamentos que melhoraram a comodidade a bordo.
As novidades ficam por conta do carregador de celular por indução no console central, entradas USB do tipo C, que são mais rápidas para transmissão de dados e carregamento, e integração com Apple CarPlay sem fio.
Design:
O design do Jetta GLI tem como diferencial em relação ao modelo convencional o para-choque dianteiro, com entradas de ar diferentes.
Na traseira, o para-choque com duas saídas de escape também denuncia a verve esportiva do sedã.
Fica claro quais são as intenções do carro com as pinças de freio pintadas de vermelho, a linha vermelha que destaca a grade na dianteira e o logotipo “GLI” nos painéis laterais, na grade e também na tampa do porta-malas.
As rodas de liga leve de 18 polegadas com design exclusivo também fazem parte do destaque visual do Jetta GLI.
Por dentro, os bancos de couro e o volante têm costura contrastante na cor vermelha para evidenciar também o DNA esportivo.
O nome da versão vem grafado na parte inferior do volante esportivo, que tem base achatada.
O espaço interno é bom para quatro adultos com muito conforto.
O quinto ocupante sofre com a falta de espaço para as pernas devido ao túnel central elevado e largo.
Desempenho/Consumo:
O Jetta GLI não tem apenas visual esportivo, mas realmente entrega esportividade.
Sob o capô traz o motor 2.0 turbo, a gasolina, que rende 230 cv e 35,7 mkgf.
O câmbio é o automatizado de seis velocidades com dupla embreagem.
Esse conjunto empurra com vontade o sedã pelas ruas e estradas.
Além dos bons números, tanto o torque quanto a potência, trabalham no pico por muito tempo: os 230 cv se mantêm no ápice entre 4.700 rpm e 6.200 rpm, enquanto o torque fica entre 1.500 rpm e 4.600 rpm.
Na prática isso significa que temos o melhor de potência e torque por mais tempo.
O câmbio tem trocas rápidas e se estiver no modo de condução Sport permite um modo manual, no qual o câmbio não sobe ou desce marchas por conta, as trocas tem que ser feitas pelo condutor, seja pelas aletas atrás do volante ou por meio da alavanca.
A suspensão mais firme que o normal entrega o melhor em dirigibilidade.
Se em pisos ruins ela maltrata os ocupantes, vale dizer que é boa em passar uma resposta e estabilidade em velocidades elevadas.
Associada ao sistema de direção com calibragem refinada, temos respostas ágeis e diretas as mudanças de direção quando necessário do Jetta GLI.
O Jetta GLI tem capacidade de atingir a velocidade máxima de 250 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. Mas ele pode se transformar em um “cordeiro”.
9. Toyota Corolla
Confira as ofertas do Toyota Corolla.
O Toyota Corolla é o líder de vendas entre os sedãs médios no mercado nacional.
Em 2019, o veículo ganhou uma nova geração, com mudanças visuais e tecnológicas.
Na linha 2022, são cinco versões oferecidas pela marca japonesa, sendo três delas com o convencional motor térmico 2.0 de 177 cv e duas híbridas com motor flex 1.8 de 101 cv auxiliado por dois elétricos de 72 cv.
O Corolla 2022 oferece desde sua versão de entrada:
Computador de bordo com tela TFT de 4,2” digital e colorida, indicador de direção econômica no painel de instrumentos, ar condicionado manual frio e quente, sete airbags (dois de cortina, um de joelho para motorista, dois frontais e dois laterais para motorista e passageiro), controle eletrônico de estabilidade veicular (VSC), controle eletrônico de tração (TRC), assistente de subida em rampa (HAC), sinal de frenagem de emergência, acendimento automático de faróis e lanternas, luzes diurnas (DRL) nas lanternas dianteiras, sistema multimídia Toyota Play+ renovado e com tela sensível ao toque de 8″, rádio AM/FM, função MP3, entrada USB, Bluetooth® e conexão para smartphones e tablets Android Auto® e Apple CarPlay®, espelhos retrovisores externos elétricos na cor do carro com pisca integrado e rodas de liga leve aro 16″ com acabamento na cor prata.
Uma valorização que se estende a carros com mais de 20 anos de uso e que, desde que em bom estado e com boa origem, continuam sendo disputados no mercado.
Hoje em sua 12ª geração, o modelo é vendido aqui em seis versões, todas dotadas de câmbio automático CVT (continuamente variável) que simula 10 marchas: GLi 2.0 Flex, XEi 2.0 Flex, Altis Premium 2.0, Flex GR-S 2.0 Flex, Altis Hybrid e Altis Hybrid Premium.
Embora ofereçam acabamentos e um pacote de acessórios distinto, nas quatro primeiras a mecânica – e sua performance – são exatamente as mesmas: o motor 2.0 rende 177 cv de potência e 21,4 kgfm de torque, desde o mais simples GLi ao esportivado GR-S, versão que é a grande novidade para a linha 2022 do carro.
Já as opções híbridas, que diferem entre si em equipamentos e detalhes de acabamento, trazem um 1.8 de 101 cv e 14,5 kgfm a combustão e outros dois motores elétricos que somam 72 cv e 16,6 kgfm.
Segundo a Toyota, essas versões são capazes de rodar até 50 km usando apenas as baterias.
Como em todos os automóveis de propulsão mista, uma das grandes vantagens do Corolla Hybrid é seu baixo consumo de combustível.
Segundo o Inmetro, o modelo roda 16,3/10,9 km por litro (gasolina/álcool) na cidade e 14,5/9,9 km por litros na estrada.
10. Chevrolet Cruze
Confira as ofertas do Chevrolet Cruze.
O Chevrolet Cruze na carroceria sedan pode ser comprado em três versões: LT, LTZ e Premier.
Todas são empurradas pelo motor 1.4 turbo de 153 cavalos e 24,5 kgfm de torque, com câmbio automático de 6 velocidades e tração dianteira.
Os principais itens de série do Chevrolet Cruze 2022:
alarme anti furto, alerta de pressão dos pneus, aviso sonoro para utilização do cinto de segurança do motorista e passageiro, faróis de neblina, ar-condicionado, câmera de ré, assistente de partida em aclive e sistema Start-Stop.
Apesar de não ter o mesmo brilho do Corolla nas vendas, o Cruze é uma ótima opção de sedã médio.
Ele pode não ter o maior espaço para bagagens, mas encanta por oferecer motor turbo de série.
É uma chance de ter um desempenho mais esportivo e justificar com mais força o movimento de passar de um sedã compacto para um médio.
Por sua vez, o hatch é uma opção e tanto em uma terra devastada.
Por que não acolher uma espécie em extinção?
Desempenho:
Sempre equipado com o 1.4 turbo, o Cruze tem à sua disposição 153/150 cv e 24,5/24 kgfm de torque a 2.100 rpm e 2.000 rpm (etanol/gasolina).
São números que podem não encantar tanto quando pegamos a potência de 177 cv do Corolla, por exemplo.
Mas a magia está no madrugador torque máximo. aceleração de 0 a 100 km/h do sedã leva elogios 8,8 segundos. O hatch Sport6 baixa essa marca para 8,6 s, tempo de Volkswagen Golf 1.4 TSI.
O propulsor tem linearidade de respostas até alcançar o torque máximo, quando quase se emenda na potência máxima.
As frenagens poderiam ser tão curtas quanto, uma vez que o Cruze sedã estanca vindo a 80 km/h em 26,9 metros, um resultado que fica apenas na média, mas que não chega a ser longo.
Como em outras provas, o Sport6 se sai melhor: 25,3 m.
Itens de série:
Além da conectividade por Wi-Fi – há uma assinatura mensal – e OnStar (o assistente remoto da Chevrolet), o Cruze LT traz de série ar-condicionado digital, sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré, central multimídia MyLink de sete polegadas, rodas de liga leve aro 17, luzes de rodagem diurna, controle de cruzeiro, fechamento dos vidros por comando remoto, entre outros.
A segurança conta com seis airbags (frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina), além dos esperados controles de tração e de estabilidade.
O LTZ pega tudo isso e acrescenta o MyLink de oito polegadas, lanternas e luzes diurnas de LED, partida do motor a distância, sensor de estacionamento dianteiro, chave presencial, computador de bordo com tela LCD colorida e retrovisores com rebatimento elétrico, além de rodas escurecidas e frisos cromados no contorno inferior das janelas e maçanetas.
11. Chevrolet Tracker
Confira as ofertas do Chevrolet Tracker.
A nova geração do Chevrolet Tracker foi um dos principais lançamentos de 2020.
O SUV chegou ao mercado nacional oferecendo em sua gama de opções dois inéditos propulsores de três cilindros com turbo de série: 1.0 de 116 cv e 1.2 de 133 cv.
Atualmente, a marca oferece quatro opções de acabamento equipadas com o motor 1.0 turbo, sendo elas: Turbo MT, LT, LTZ e Premier.
Já com o propulsor 1.2 turbo há apenas a versão Premier.
Desde a versão mais básica, o modelo tem como principais itens de série: seis airbags, assistente de partida em rampa, controle de estabilidade e tração, central multimídia Mylink de 8 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay.
Também com rodas de liga-leve, volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade, vidros elétricos com sistema um toque e antiesmagamento, painel de instrumentos digital de TFT de 3,5 polegadas e sensor de estacionamento traseiro.
As versões de topo de linha oferecem itens ainda mais requintados como teto solar panorâmico, presente na Premier 1.2.
Design:
Em termos de design, o Tracker tem um bom desenho, apesar de ser simples. Seu principal apelo visual está na dianteira com a linguagem visual que a GM tem aplicado a todos seus modelos.
Na traseira, a tampa do porta-malas é mais simples e não aposta em vincos para criar mais personalidade.
Por dentro, o Tracker é exatamente como o Onix, já que usam a mesma plataforma. Isso, por um lado, significa que ele tem boa ergonomia para quem está atrás do volante e posicionamento de equipamentos e porta-objetos.
Os bancos também são confortáveis para viagens de longos trechos.
No lado oposto significa que, apesar de ter um interior prático, não é exatamente um primor de qualidade no acabamento.
Ele tem muito plástico duro, o que deixa a desejar, tanto em termos visuais quanto sensitivos no toque do painel, por exemplo.
Consumo e desempenho:
O Tracker 1.2 tem o melhor conjunto motriz disponível para o compacto SUV da Chevrolet. Seu motor é um 1.2 turbo flex que rende até 133 cv e 21,4 mkgf quando está alimentado com etanol. O câmbio é sempre o automático de seis marchas.
Segurança:
No tocante ao pacote de segurança, o Tracker também vem bem equipado.
São seis airbags em todas as versões, controles de tração e estabilidade, frenagem autônoma de emergência com alerta sonoro e visual e alerta de ponto cego.
O mais interessante do alerta de ponto cego é que ele fica posicionado não dentro dos espelhos retrovisores, mas sim pelo lado de fora do espelho, permitindo melhor visualização do alerta quando há um veículo fora do campo de visão do condutor.
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